Eu ri e me diverti.
Que é basicamente o que todo filme da Marvel aspira.
E alcança, com uma consistência assustadora.
Transformaram o Thor num personagem inacreditavelmente carismático e todo o seu entorno extramente interessante e de visuais incríveis.
No mais, o filme é muito legal, porque joga o Thor praticamente no mundo do Guardião das Galáxias, com músicas-temas incríveis, piadocas visuais excelentes e tudo o mais.
Enfim, competente e divertidíssimo. Dá vontade de ficar vendo várias vezes, porque é diversão garantida.
A Hela é incrível, mas eu esperava um Ragnarok que envolvesse mais povos e destruições, achei um Ragnarok magrinho, pra ser sincero, por mais que eu tenha gostado da viradinha no final em que (do nada), o Thor entende que eles deveriam causar e não parar o Ragnarok (nada a ver o Thor chegar à essa conclusão, seria bem mais interessante o Loki, até por ele ser o mais inteligente).
Mas enfim, afora esses detalhes do Ragnarok, o filme é divertido. Que é basicamente o que eles querem que seja.
Bonzão.
Bruno Portella
Que é basicamente o que todo filme da Marvel aspira.
E alcança, com uma consistência assustadora.
Transformaram o Thor num personagem inacreditavelmente carismático e todo o seu entorno extramente interessante e de visuais incríveis.
No mais, o filme é muito legal, porque joga o Thor praticamente no mundo do Guardião das Galáxias, com músicas-temas incríveis, piadocas visuais excelentes e tudo o mais.
Enfim, competente e divertidíssimo. Dá vontade de ficar vendo várias vezes, porque é diversão garantida.
A Hela é incrível, mas eu esperava um Ragnarok que envolvesse mais povos e destruições, achei um Ragnarok magrinho, pra ser sincero, por mais que eu tenha gostado da viradinha no final em que (do nada), o Thor entende que eles deveriam causar e não parar o Ragnarok (nada a ver o Thor chegar à essa conclusão, seria bem mais interessante o Loki, até por ele ser o mais inteligente).
Mas enfim, afora esses detalhes do Ragnarok, o filme é divertido. Que é basicamente o que eles querem que seja.
Bonzão.
Bruno Portella