Terminei Orphan Black.
A primeira temporada é sensacional; as demais eu assisti muito mais pelas clones (e pelo trabalho insano da Tatiana Maslany) e pelo clube delas, do que pela trama científica mesmo.
A trama científica é legalzinha, mas nada super incrível. Ela é suficiente apenas para sentirmos que as nossas melhores clones estão realmente correndo perigo; e nisso a trama funciona super bem.
Mas a série é muito boa justamente pelo foco ser no desenvolvimento das clones do que nos grandes mistérios da Dyad (criadora das clones).
Um parágrafo à parte, porque eu sempre comentava no Twitter quantas vezes diferentes acontecia de ver na tela a Tatiana interpretando com ela mesma em diferentes clones e só no meio da cena pensar: PORRA, É A MESMA ATRIZ!
Eu talvez seja burro, mas gosto de acreditar que ela é realmente muito talentosa.
Todas as clones são personagens deliciosos e é emocionante o final juntá-las numa cena no jardim para que conversem e finalizem essa jornada. =)
Vale muito a pena.
Helena, melhor sestra.
Bruno Portella
A primeira temporada é sensacional; as demais eu assisti muito mais pelas clones (e pelo trabalho insano da Tatiana Maslany) e pelo clube delas, do que pela trama científica mesmo.
A trama científica é legalzinha, mas nada super incrível. Ela é suficiente apenas para sentirmos que as nossas melhores clones estão realmente correndo perigo; e nisso a trama funciona super bem.
Mas a série é muito boa justamente pelo foco ser no desenvolvimento das clones do que nos grandes mistérios da Dyad (criadora das clones).
Um parágrafo à parte, porque eu sempre comentava no Twitter quantas vezes diferentes acontecia de ver na tela a Tatiana interpretando com ela mesma em diferentes clones e só no meio da cena pensar: PORRA, É A MESMA ATRIZ!
Eu talvez seja burro, mas gosto de acreditar que ela é realmente muito talentosa.
Todas as clones são personagens deliciosos e é emocionante o final juntá-las numa cena no jardim para que conversem e finalizem essa jornada. =)
Vale muito a pena.
Helena, melhor sestra.
Bruno Portella