O filme de 2009.
Bonzão, daora demais! Os atores são legais e fazem a gente curtir todos os personagens clássicos imediatamente! Muito, muito legal.
A história também é muito bacana e, tirando os reflexos de luz que o JJ gosta, o filme é todo bonito (os efeitos resistem muito bem à minha TV). Foda!
Eu nem sou trekker no sentido de saber tudo do fandom e tal. Eu realmente assisti a série clássica quando estava na Netflix (e gostava muito de ver antes de dormir). Então de certo modo peguei afeição pela galera.
Também acho muito emocionante como a Uhura impactou a vida de muitas negras e negros naquela época (há dois episódios do Star Talk, do Neil deGrasse, um com a Nichelle Nichols, a própria Uhura e outro com a Whoopi Goldberg sobre como foi importante para ela ter visto a Uhura).
E achei que o filme cuidou direitinho dos personagens e mesmo eu que não sou esse fã todo, pesquei alguns ecos, algumas piscadinhas e tal.
Porra, filmão legal!
Bruno Portella
Bonzão, daora demais! Os atores são legais e fazem a gente curtir todos os personagens clássicos imediatamente! Muito, muito legal.
A história também é muito bacana e, tirando os reflexos de luz que o JJ gosta, o filme é todo bonito (os efeitos resistem muito bem à minha TV). Foda!
Eu nem sou trekker no sentido de saber tudo do fandom e tal. Eu realmente assisti a série clássica quando estava na Netflix (e gostava muito de ver antes de dormir). Então de certo modo peguei afeição pela galera.
Também acho muito emocionante como a Uhura impactou a vida de muitas negras e negros naquela época (há dois episódios do Star Talk, do Neil deGrasse, um com a Nichelle Nichols, a própria Uhura e outro com a Whoopi Goldberg sobre como foi importante para ela ter visto a Uhura).
E achei que o filme cuidou direitinho dos personagens e mesmo eu que não sou esse fã todo, pesquei alguns ecos, algumas piscadinhas e tal.
Porra, filmão legal!
Reassisti o #StarTrek de 2009. Que delícia de filme. E agora eu peguei todas as referências possíveis! Mwahahaha.— Bruno de Pégaso (@BrunoMasei) 25 de fevereiro de 2017
Bruno Portella