Achei que ia me divertir vendo rico e influenciadores digitais se ferrando, porque afinal de contas esse é sempre um entretenimento bacana. Mas o filme mal mostra os influenciador virando animais (porra! queria ter visto), e o branco rico nem se fode tanto assim.
O documentário dá é raiva... como pode tanta gente simplesmente baixar a cabeça pruns otário desse, mano. É muito troxa nesse mundo.
E o tanto de gente nas Bahamas que num teve pagamento, mano? Que puta sacanagem do caralho.
Acho que o documentário perdeu uma puta chance de se aprofundar em várias coisas importantes com esse doc: o mundo Instagrammer que viveos, o capitalismo (!), a sociedade consumista.
Revoltante a situação dos cara e das mina das Bahamas.
Rico tem mais é que se foder, mas rico num se fode, mano.
Bruno Portella