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Mostrando postagens de agosto, 2017

Death Note

A cena final do Kira no hospital explicando seu último feito, o L tentadíssimo a usar o Death Note e o Ryuk rindo dos humanos é muito boa! Pena que tudo que veio antes é péssimo. É uma péssima adaptação do Anime. E como filme solto também é muito ruim. De positivo tem essa cena final, que é um desperdício enorme, porque tudo antes não faz o menor sentido acontecer, e a escolha das músicas que além de ser incrivelmente boa, num combina em nada com o filme, haha. Mas eu adoro aquela da Toni Braxton, adoro Chicago e amo Celine Dion. Adorei as músicas. Mesmo não tendo nada a ver com o filme. Cruzes, que filme triste. Baita desperdício diga-se de passagem. Deveriam ter feito uma série, num cabe uma história assim num filme. Tava na cara. Nada é explicado o filme todo, a gente tem que aceitar que todo mundo é gênio e sabe de tudo porque o roteiro escolheu assim (o L é péssimo aliás). Affer. Mas as músicas. Errata: a música é do Chicago, não do Foreigner. Gosto das duas. ...

Valerian

Um dos universos mais daoras que eu já vi no cinema com o pior casal que eu já vi no cinema (e um roteiro bem ruim também). Acho que é isso. Não é um total desperdício, porque o começo do filme e todo o universo em torno dele é fascinante e maravilhoso. Mas puta merda, na primeira cena dá vontade de matar o casal. Que merda galopante aqueles dois. Bruno Portella

Homem-Formiga

Assisti finalmente o Homem-Formiga. Puta visualzão Metal Hero, Kamen Rider. Gostei muito! Divertido, bacana, aventuroso, engraçado e tudo o mais. Não vejo a hora da Evangeline arrasar de Vespa. Um detalhe esquisito: assisti o filme sozinho no auge da minha sinusite. É estranho aqueles momentos do filme que eles botam uma piadinha claramente esperando (e conseguindo) que o cinema dê risada. Sozinho, fica faltando a claque. Mas é só curioso. O filme é bem legal! Outra: é bem foda isso dos filmes da Marvel serem todos legais e todos conectados, né? Gosto. Bruno Portella

American Gods

Que série é maravilhosa. Adoro que ela é toda artística, com cenas lindas, uma fantasia elegante e às vezes violenta, mas junto com uma história realmente intrigante. Daora! É muito diferente de qualquer série que eu já tenha visto e eu adoro o climão de contagem de histórias que rola no meio das tramas principais; é muito legal pra dar uma clareza de como o universo da obra funciona e como os deuses antigos 'chegam' na América. Eu imagino que eu apreciaria ainda mais se eu soubesse quem são todos os deuses que o Odin vai encontrando pelo caminho. Algumas coisas eu num entendo muito bem: porque Odin é tão poderoso, cara? A série vai contando e recontando essa coisa de que os deuses funcionam na base da crença e tal. Por isso que os novos deuses surgiram e talz, a Ostara tem o trampo de que agora o povo lembra de Jesus, ao invés dela. Então porquê caralhos Odin é tão forte ali no final? Ninguém sabe quem ele é. O Shadow NA HORA saca o Jesus, mas só no final ele sabe q...

Orphan Black

Terminei Orphan Black. A primeira temporada é sensacional; as demais eu assisti muito mais pelas clones (e pelo trabalho insano da Tatiana Maslany) e pelo clube delas, do que pela trama científica mesmo. A trama científica é legalzinha, mas nada super incrível. Ela é suficiente apenas para sentirmos que as nossas melhores clones estão realmente correndo perigo; e nisso a trama funciona super bem. Mas a série é muito boa justamente pelo foco ser no desenvolvimento das clones do que nos grandes mistérios da Dyad (criadora das clones). Um parágrafo à parte, porque eu sempre comentava no Twitter quantas vezes diferentes acontecia de ver na tela a Tatiana interpretando com ela mesma em diferentes clones e só no meio da cena pensar: PORRA, É A MESMA ATRIZ! Eu talvez seja burro, mas gosto de acreditar que ela é realmente muito talentosa. Todas as clones são personagens deliciosos e é emocionante o final juntá-las numa cena no jardim para que conversem e finalizem essa jornada. =) ...