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Mostrando postagens de outubro, 2015

Narcos

Bonzão. Mó sensação de Tropa de Elite (narração, violência, policiais, pá), mas mó história envolvente. Não consegui parar não, e não parei. Só fui parar quando acabou. Vale a pena. E que terror o Escobar e que poder tinha o dinheiro naquela época, não? Embora seja bem provável que ainda tenha. O Moura está foda de Escobar (mesmo com o sotaque que tanto reclamaram), puta ator. No Netflix . Terceira temporada Narcos continua muito bom. Mesmo sem o monstro do Wagner Moura que era o centro das atenções e excelente como Escobar, a série conseguiu trazer novos personagens cativantes; dos dois lados da guerra das drogas, tanto do lado da polícia, como entre os narcotraficantes. E dos dois lados, a série é super competente em mostrar que as coisas não são tão simples e preto no branco (o Peña atuando com a ajuda do novo chefe do tráfico de Medellín por exemplo é chocante depois do que vimos em duas temporadas com ele combatendo Escobar). É impressionante a qualid...

Kill La Kill

Louco! Kill La Kill tem no Netflix, assistam que é doido. Eu não manjo de animes, mas eu gosto de como os japoneses criam coisas que me fazem perguntar: céus, onde estavam com a cabeça? Kill La Kill é esse conceito elevado à última potência — tanto que eu adoraria só olhar o processo criativo das pessoas envolvidas, só ficar no cantinho, olhando como eles chegam à conclusão de que um determinado personagem precisa ter mamilos e ânus com brilhos cor-de-rosa. É revigorante como o anime não tem uma mensagem, não tem uma lição de moral, não tem um dramalhão psicológico/emocional, não se leva a sério, tá pouco se fodendo com o que pensam dele, não se importa em ser inteligente, edificante, nada — a única regra de Kill La Kill parece ser o: foda-se.  A história não faz sentido? Foda-se. Tem muita teta? Foda-se. Tem muito sangue? Foda-se. É um exercício enlouquecido de criatividade adrenalínica pra todos os lados — tanto que sua parte mais controversa, o fanservice (...

Pokemon

Anime Pokemon Indigo League Recentemente, terminei as duas primeiras temporadas do desenho na Netflix — Pokemón Indigo. Em referência à famosa Liga Índigo, a principal liga dos primeiros jogos do Game Boy. E é uma temporada muito bacana justamente porque nos faz visitar todas as cidades que conhecemos no jogo e faz o Ash enfrentar todos os líderes que nós (ou o Red) também enfrentou. Eu lembrava pouco do Animê e acabei percebendo que, na verdade, para um desenho de Pokemón, essas duas primeiras temporadas tem até muito pouca batalha pro meu gosto. Sem contar que mais da metade das insígnias que o Ash ganha, ele ganha de modos não usuais — ganha do Brock por que dá uma cagada de estourar água em cima do Ônix, malemá ganha da Misty, ganha da Sabrina porque o Kadabra começa a rir (?) e assim por diante. Não à toa, ele não vence a Liga e acho bacana a série não cair no óbvio de fazer ele ganhar. No mais, o desenho é muito divertido como ruído branco, principalmente quan...