Ali na cama, o suco de nosso sexo escorria de minha mão para suas costas e a vice-versa; esfregava-lhe a fronte dos ombros com força, abraçava-a com quentura e terna adoração. A ebulição de sua pele e o cheiro de ‘te-quero’ do seu pescoço eram, naquele momento particular, o mais delicioso veneno que eu poderia provar enquanto escorria na serpente de sua coluna. As curvas do corpo, estas esquinas delicadas de seu rosto, o jeito empinado que o queixo se jogava à frente de seu pescoço carnudo. O colo maravilhoso, levemente salpicado de algumas pérolinhas de suor, todas danadinhas; sou amante do suspense, minha mão como o olho que vê o filme, apenas se insinua no delicado vale entre seus seios e então sobe em seu ombro onde faz a curva para seu braço leve e esguio – as unhas, no final destes braços, estão pintadas de um rosa apetitoso. É inevitável não se deixar levar pelo rebolado de sua bunda, como posso deixar de tocá-la se sua própria mão repousava gentilmente em suas nádegas? N...