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Mostrando postagens de março, 2024

StarTalk: Willian Shattner e Neil deGrasse Tyson

Que episódio gostoso de ouvir esse.  Em certo ponto, dei risada sozinho, pois parecia uma rinha de narradores disputando quem... narrava melhor e mais profundamente. Mas fora a briga de graves, além das reflexões usuais que o podcast do Neil traz sobre o Universo e seus mistérios, gostei bastante sobre como o Bill traz uma reflexão nada revolucionário, mas sempre interessante sobre como a curiosidade é a principal força motor da humanidade. Tem um monte de reflexão ali muito interessante. Vale a pena ouvir. Eu sempre me pego pensando algo parecido: como a gente é curioso, né? E que bom.

Interestelar

Interestelar, do Nolan. Uma história de Doctor Who sem que o Doutor apareça pra salvar o dia, daí os homens precisam se virar. O problema: A vida na Terra tá uma merda, só poeirão (péssimo pra minha rinite, que terror isso!), só tem milho pra comer, porque uma praga super misteriosa anda acabando com todas as plantações. E os dias do milho e da humanidade estão contados. E da família de Cooper (McGonaghuey?) também. A solução: um experimento secreto da NASA que procura uma nova Terra em uma galáxia, curiosamente cheia de planetas potenciais. O acesso se dá por um misterioso buraco-de-minhoca que apareceu há 40 anos. Suspeito. E essa é a jornada de Cooper, de fazendeiro a spaceman . É bonito o filme, viu; filme do bem, bacana, bom de ver no cinema. Várias imagens e ideias super-criativas; eu indico: vejam no cinema, se possível, no IMAX. O que gostei: o visual sujão do filme, geralmente os sci-fi vem tudo polido com monitores transparentes e mega efeitos; adorei como esse ...

Sherlock

Hoje vi o terceiro episódio da segunda temporada de Sherlock. A série britânica. Achei lindíssimo a transposição da dupla pros dias de hoje. A série é realmente ótima e vou querer continuar acompanhando - a química dos dois é mui bacana (serão vistos juntos novamente como Bilbo e Smaug, aliás). Mas achei que as tramas eram contemplativas demais e o grande barato dos livros de Connan Doyle (ou até mesmo de Agatha Christie) é tentar fazer parte da solução dos enigmas (ou pelo menos é assim que eu lembro) - ou seja, você passar o livro todo gritando (já sei quem é! ou, já sei como foi!) e depois ficar chocado com uma reviravolta. No seriado, em nenhum momento você tem a chance de participar do processo do enigma, embora seja bem chocante algumas reviravoltas.