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Mostrando postagens de setembro, 2018

Eleições 2018 — Definições

O voto é secreto. Ninguém é obrigado a dizer em quem vai votar. Faço isso, porque acredito que deveríamos falar mais sobre isso. Faria bem enquanto sociedade, mas que ninguém seja obrigado a revelar voto, fala quem quer e pronto. =) Eu quero, hehe. Vamo lá! Deputado federal: Duda Alcântara 1898 (Rede) Deputado estadual (SP): Bruna Barros 43433 (PV) Senador (SP): Pedro Henrique de Cristo 188 (Rede) Senador (SP): Educador Daniel Cara 505 (PSOL) Governador: Lisete (50) PSOL Presidente da República: Ciro Gomes 12 (PDT) Gosto muito das minhas escolhas para Deputadas, espero que consigam se eleger, pois eu busquei justamente mulheres jovens com vontade imensa para representarem e mudarem e, além disso, terem uma plataforma e um costume de 'consulta popular', ou ao menos o hábito . Para o Senado, eu quis opções novas e achei muito interessante o posicionamento do Pedro e julguei importante ter um educador também. Para o Governo, infelizmente o programa da Lisete nã...

Phantom na Broadway

Não entendo nada de teatro, de musical, de música, de cenografia ou o escambau. Mas tenho algumas opiniões da minha primeira vez na Broadway, hehe. Antes de mais nada: adorei. Foi lindo ver o Fantasma na Broadway! Vamos ao profundo. O Majestic, teatro do Fantasma na Broadway, é fofo e aconchegante, com detalhes que remetem demais a própria Opera Populaire em que se passa a história.  Mas tem dois problemas que podem ser complicados, principalmente para uma primeira vez: os lugares que chamam de Orchestra, debaixo da marquise não tem visão do lustre. Do lustre! Outro problema: o som das vozes é baixo em muitos momentos. =/ Para o público das frisas, mezanino e, claro, os debaixo do lustre, a visão deve ser magnífica; mas o som deve ser ótimo só para quem está bem perto mesmo. E não parece ser um problema do sistema de som, pois a voz do Fantasma ressoa muito bem quando precisa pelo sistema de som. Parece ser uma escolha estética mesmo para que tenhamos a imp...

Bokeh

Um casal de turistas na Islândia acorda certo dia e percebem que todas as pessoas do mundo desapareceram. Sobraram só eles no planeta. A premissa é bem interessante. Uma pena que, seja lá o evento que tenha acontecido, deixou pra trás o casal mais chato e hipster da face da terra. E o resto do filme é um porre modorrento e carente de qualquer energia; um exercício de fotografia com um existencialismo cafoníssimo. Arre.

Circle (2015)

Adorei. Circle esteve na Minha Lista por anos da Netflix; certa feita, em uma viagem para Sorocaba, uma moça contou o filme todo para um outro rapaz, desconhecido também. Ela estava revoltada e um pouco confusa. Ela desceu primeiro, e o rapaz comentou com seus amigos: nossa, ela me contou o filme todo. Pois bem, perdi um pouco a vontade de ver, porque os estranhos estragaram a experiência para mim. Passou o tempo, a Laís pediu pra ver o filme, pois não tinha entendido. Adoramos. É ótimo, tem alguns probleminhas ali em algumas votações que eu achei um pouco de roteirismo, mas fora isso é um filme ótimo! Vale a pena. Vejam!

Nanette Hannah Gadsby

Divertidíssimo. E depois: poderosíssimo. Aos amigos: vejamos e escutemos. Principalmente a parte de ouvir. A gente precisa ouvir. Assimilar. Mas ouvir o máximo possível. Não há comentários a serem feitos, apenas uma barragem enorme de perspectiva. Importante.

Little Witch Academia

Terminei Little Witch Academia. Que coisa fofa infinita. Gostei demais! No começo dá uma sensação de, ué, tá parecido demais com Harry Potter. Mas não demora muito pros personagens se afastarem de qualquer comparação e a história criar um mundo bem cremoso pra gente curtir. E a história é linda de morrer. A reviravolta é ótima e o final fofinho demais. Que isso. Que anime bacana!